sábado, 30 de abril de 2011

1º DE MAIO – DIA DO TRABALHADOR





No dia 1º de maio de 1886, os trabalhadores de Chicago, Estados Unidos, saíram às ruas para reivindicar a redução da jornada de trabalho diária de 13 para 8 horas, resultando em uma grande greve geral. Os grevistas reivindicavam, além da redução da jornada de trabalho, condições dignas de vida. O resultado foi uma brutal repressão policial que culminou, nos dias seguintes, na morte de vários operários e dezenas de feridos.

Em homenagem aos operários mortos, no dia 20 de junho de 1889 o congresso da Segunda Internacional Socialista, reunido em Paris, votou pela criação do Dia Mundial do Trabalho, que deveria ser comemorado todos os anos no dia 1º de maio. No Brasil, a data foi tornada oficial por um decreto do presidente Artur Bernardes, em setembro de 1924, porém já vinha sendo comemorada pelos trabalhadores brasileiros desde a sua criação pela Segunda Internacional.

O primeiro de maio deste ano promete ser de mobilização. Centrais sindicais, federações de trabalhadores, sindicatos e movimentos sociais unificam agenda e sairão às ruas empunhando as bandeiras de luta da classe trabalhadora (redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, valorização do salário mínimo, reforma agrária, entre outras). No Pará, a concentração será na Praça do Operário, em Belém, a partir das 9 horas. Em seguida, haverá uma caminhada até a Praça da República, no centro da cidade.

NOSSAS HOMENAGENS AOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL E DO MUNDO!!!

 fonte: http://blogdasandrabatista.blogspot.com/

Seja benvindo, Delúbio!


Delúbio: a volta de quem não saiu

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mudanças no PT para fortalecer o partido


Quero encerrar a semana parabenizando o novo presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deputado estadual Rui Falcão (PT/SP), escolhido por unanimidade pelos membros do Diretório Nacional depois de José Eduardo Dutra, que coordenou com êxito a vitória eleitoral da presidenta Dilma, anunciar a saída do cargo por problemas de saúde. Esperamos o fortalecimento do partido diante do governo, como articulador de propostas e organizado à altura para enfrentar os desafios das eleições municipais do ano que vem.
Abaixo, assista, na ordem, uma breve entrevista com o presidente Rui Falcão e, em seguida, o anúncio de despedida do bom companheiro sergipano Zé Dutra:

fonte: http://bordalo13.blogspot.com/

Rui Falcão é eleito por unanimidade para presidir Partido dos Trabalhadores

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PROJOVEM TRABALHADOR




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José Eduardo Dutra deixa presidência do PT para cuidar da saúde

Na manhã desta sexta-feira (29) José Eduardo Dutra apresentou sua renúncia à presidência nacional do Partido dos Trabalhadores. Em comunicado aberto aos membros do Diretório Nacional, com a presença da imprensa, afirmou passar por problemas de saúde. Dutra destacou que “Continuará militando em favor de um Brasil para os brasileiros”. Internamente o petista continuará como membro do Diretório Nacional.

Debilitado por problemas de saúde, Dutra disse que “Alguns companheiros aconselharam que eu poderia renovar a minha licença, mas avaliei que não seria justo nem comigo nem com o PT. Tomei uma decisão sobre a qual tenho total responsabilidade: sair agora da presidência do PT. O partido define seu novo presidente e eu me cuido”. Em momento descontraído de seu discurso, disse "Estou deixando a presidência do PT, mas não me aposentando”.

Obedecendo orientações médicas, o ex-presidente disse que estará dedicado agora a novos hábitos de alimentação, e declarou estar com “crise hipertensiva fruto do estresse que afeta o metabolismo”. (Ricardo Weg – Portal do PT)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Deputado Cássio Andrade do PSB é contra a CPI da ALEPA

 




Em seu twitter o Deputado Cássio Andrade do PSB se posicionou contra a CPI da ALEPA .

@Cassio_Andrade_A CPI n leva a nada pq o resultado dela é levado p o MP. Como MP já está investigando tudo c liberdade a cpi ja nasce morta

segunda-feira, 25 de abril de 2011

História política brasileira - PT 30 anos

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domingo, 24 de abril de 2011

Alepa tinha 300 ‘fantasmas’


Esta é a estimativa feita por Mônica Pinto, que abre o jogo sobre o escândalo em entrevista exclusiva

ENIZE VIDIGAL
Da Redação

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) tinha entre 200 a 300 assessores fantasmas na gestão do ex-presidente da Casa, Domingos Juvenil (PMDB), sendo cerca de 70% lotados no Gabinete Civil da Presidência do Poder, ou seja, diretamente submetidos aos desmandos do peemedebista. Sem contar os 700 estagiários, que comumente não eram estudantes e dentre os quais também haviam muitos fantasmas. É o que esclarece a ex-chefe da seção de folha de pagamento da Alepa, Mônica Pinto, que assumiu a direção do Departamento de Gestão de Pessoal a convite de Juvenil, em 2007, cargo em que ficou por dois anos.


Em entrevista exclusiva a O LIBERAL, Mônica Pinto conta parte do que sabe, pois aguarda o término das investigações. Ela evita falar do envolvimento de parlamentares, mas afirma que todos recebiam vale-alimentação ilegalmente e que o benefício era comprado em quantidade 10 vezes superior ao número de funcionários contemplados. Mônica também confirma que teve um relacionamento amoroso com o ex-parlamentar Robson do Nascimento, o Robgol, e que foi ela quem indicou a casa do ex-jogador do Paysandu ao Ministério Público do Estado (MPE), onde foram encontrados R$ 500 mil em dinheiro e R$ 40 mil em vales-alimentação.


Beneficiada pela delação premiada, Mônica Pinto é a principal fonte de informações que levou o MPE e as polícias Civil e Militar a prender quatro servidores e a fazer busca e apreensão de documentos na sede do Legislativo e outros endereços, na última terça-feira, 19. Os desvios na folha de pagamento somavam prejuízos mensais entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão. Os dados são de 2009. Ela não nega que havia irregularidades em gestões anteriores a de Domingos Juvenil, mas ressalta que a presidência do peemedebista na Alepa, de 2007 a 2010, foi marcada por um festival de fraudes jamais visto.

fonte: O Liberal- on line

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Será o fim das filas nos Bancos?

O vereador Pedro Soares (PT) encaminhou para Câmara de Ananindeua, projeto de lei que agências bancárias do município de Ananindeua ficam obrigadas a manter, no setor de caixas, funcionários em número compatível com o fluxo de usuários de modo a permitir que cada um destes seja atendido em tempo razoável. O projeto do vereador estabelece que o tempo razoável seja de 15 minutos por cliente, em caso de não comprimento da lei os bancos pagarão multa.






Vereador parabeniza amigo de trabalho durante sessão


O vereador Pedro Soares (PT) ao usar a Tribuna durante a sessão ordinária desta terça-feira (19) parabenizou o vereador Almir Santos pela data de seu aniversário, nesta segunda-feira (18). 

                                     
O vereador lembrou que antes mesmo de iniciar a sua vida política, já conhecia Almir como um homem religioso. “É um homem de Deus que conheci antes mesmo de entrar na política”, afirmou.
Comissão de Cultura e Lazer fará sessão especial para tratar do tema

O vereador petista também parabenizou na sessão desta terça-feira (19) a atitude da Secretária de esporte, cultura e lazer do município Nilse Pinheiro, por procurar a casa de Lei para discutir propostas para o segmento municipal.

 Durante a sessão foi aprovado o requerimento de N º 533 feito pela comissão de cultura e esporte, assinado pelos vereadores Miro Sanova (PDT), vereador Braga (PMDB), Francy Pereira (PMDB), e o presidente da comissão, vereador Pedro Soares (PT) que diz respeito a uma sessão especial no dia 04 de maio às 10hs para tratar do sistema municipal de cultura e a lei de incentivos fiscais para a realização de projetos culturais e esportivos no município de Ananindeua. O requerimento foi aprovado por unanimidade.



terça-feira, 19 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Reunião na CMA discute programas de Cultura esporte e lazer para Ananindeua


Secretária de esporte, cultura e lazer do município de Ananindeua, Nilse Pinheiro esteve nesta manhã (13) na Câmara municipal do município para participar de uma reunião com membros da comissão de Cultura e esportes da câmara presidida pelo Vereador Pedro Soares (PT). Na reunião estavam presentes os membros da comissão vereadora Leila Freire (PMDB) e vereador Miro Sanova (PDT), e os vereadores Chico Barros (PRP), Jorge Serique (PRP), além da presidenta, vereadora Ray Tavares (PMDB).

Durante o encontro foi apresentado o plano para a cultura e esporte no município. A Secretária destacou que a Secel e a Cma possuem o mesmo objetivo, o de buscar o desenvolvimento do município. Dentro do plano que está sendo construído estão os programas Cultura e cidadania, Cultura na comunidade, Cultura e memória e patrimônio social. Cada um dos programas possui diretrizes específicas de acordo com a realidade da região.

Os programas têm a finalidade de valorizar a cultura local, proporcionar a geração de emprego e renda, além de focar a sua atuação em grupos étnicos, meio ambiente, melhor idade e grupos culturais com a participação das demais secretárias do município.

 Lei de Incentivo a Cultura e Esporte

Durante a reunião entrou em pauta a Lei de Incentivo  para verificar as possibilidades de como a LEI deve ser melhor aplicada. Para isso está sendo previsto um almoço para apresentar a lei para os empresários locais, assim como para que as dúvidas que pairam sobre a recente lei sejam esclarecidas e possa colaborar para o município.

Finte: www.camaradeananindeua.pa.gov.br

terça-feira, 12 de abril de 2011

VI FESTIVAL FOLCLÓRICO.


CONVITE

                                               

A Comissão de Cultura da Câmara de Ananindeua, através de seu presidente Vereador Pedro Soares e a Casa da Cultura Ananin convidam você á participar do Lançamento da VI edição do Projeto Festival Folclórico Ananin 2011, que acontecerá no período de 13/04 a 10/08/11 e terá em sua premiação 45 agraciados, com 10 mil reais em prêmio. O evento ocorre em 09 bairros e terá 250 apresentações, tendo um público de aproximadamente 50 mil pessoas.


Data: 13/04/11 ( quarta-feira)

Hora: 18h.

Local: Plenário Ver. João Nunes, Câmara Municipal de Ananindeua, sito,
            Avenida Zacarias de Assunção nº 134 – centro Ananindeua – Pará

OFICINA: ABRAJET Pará promove “Roteiros da Amazônia” na Ilha do Marajó

!!Aproveite o feriado para conhecer o Marajó e aprender um pouco sobre a fotografia e o turismo



A Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do  Estado do Pará (Abrajet-Pará) promove no período de 21 a 24 de abril a oficina “Roteiros da Amazônia”, no município de Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó. A iniciativa, que tem apoio da Prefeitura Municipal de Cachoeira do Arari, pretende reunir vivência e prática das técnicas de comunicação e turismo, com oficinas de capacitação voltada para estudantes e profissionais do setor.

Segundo o presidente da Abrajet Pará, João Ramid, o projeto “Roteiro da Amazônia” visa capacitar os participantes com ênfase em fotografia, texto jornalístico e criação de roteiro turístico. “Por meio desta capacitação, os participantes conhecerão um pouco mais sobre o Marajó, a história e a cultura de um povo resistente que reside na maior ilha fluvial e marítima do continente americano, ilha, esta, que dispõe de vários atrativos naturais e culturais para encantar e conquistar visitantes”, destaca.

Nos cursos do “Roteiro da Amazônia” os profissionais e estudantes de fotografia, jornalismo e turismo se atualizarão com o conceito de turismo de vivência. João Ramid complementa: “Nosso objetivo é permitir que os participantes das atividades como oficinas, práticas de pesquisa e laboratório, discussões e reflexões, assim como o aprendizado prático da comunicação e turismo. Sigam as diretrizes internacionais de práticas voltadas ao “mundo das experiências” – o que corresponde à idéia de que o turista não quer ser um sujeito apenas contemplativo em suas viagens, mas sim o ator da própria experiência no destino que escolher”.

O município de Cachoeira do Arari, pólo Marajó, foi escolhido para sediar o primeiro “Roteiro da Amazônia” por possuir dentre tantos atrativos, o Museu do Marajó. Na oficina sobre técnicas de comunicação e turismo estão inclusos a participação de 30 aprendizes, entre eles três estudantes do ensino médio de Salvaterra, Soure e Cachoeira do Arari.

Os palestrantes das oficinas serão: Flávia Lima - turismóloga, Benigna Soares - Jornalista e Diretora Regional da Abrajet Nacional, João Ramid - Presidente da Abrajet Pará, Diretor do Amazon Image Bank, jornalista e repórter fotográfico. Pedro Rodrigues - Técnico de tratamento de imagem. E, o convidado especial, João Zucarato, presidente da Abrajet do Espírito Santo.

O “Roteiro da Amazônia” é uma realização da ABRAJET-PARÁ, com apoio da Prefeitura Municipal de Cachoeira do Arari, Museu do Marajó, Faculdade Ipiranga, Gráfica Alves, Amazon Image Bank, Fazenda São Vicente, Secretaria de Turismo de Souré, Pólo Turístico do Marajó, Pousada Fazendas e Companhia Paraense de Turismo - PARATUR. 

O investimento, incluindo passagem de Belém ao Marajó, hospedagem e alimentação é de R$ 300,00 para profissionais e estudantes de comunicação e turismo e de R$ 400,00 para profissionais de outras áreas.

Maiores informações e inscrições  email: abrajetpara@gmail.com 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

6ª edição do festival folclórico Ananin.

DESDE 2006 O MAIOR CONCURSO DE QUADRILHAS DE ANANINDEUA com dez mil em prêmios e inscrição gratis. www.pedrosoares13.blogspot.com
venha participar da apresentação do projeto

DATA: 13/04/2011 (quarta-feira) 18:horas
LOCAL: Câmara Municipal de Ananindeua
INFORMAÇÔES: 3255-1864 ramal 228 ou 8831-2593

(presidência da comissão de cultura da câmara de vereadores)

Dilma promete tirar mais 500 mil trabalhadores da informalidade



Ao listar as vantagens da formalidade, Dilma ressaltou direitos como a concessão do auxílio-doença e da aposentadoria por idade
 
No programa semanal, Dilma comentou o saldo de mais de 1 milhão de trabalhadores que passaram a ter carteira assinada
A presidenta Dilma Rousseff afirmou que o governo tem como meta retirar da informalidade 500 mil trabalhadores até o final deste ano, por meio da redução de 11% para 5% da alíquota de contribuição para a Previdência Social. No programa semanal Café com a Presidenta, que foi ao ar hoje (11), Dilma comentou o saldo de mais de 1 milhão de trabalhadores que passaram a ter carteira assinada por meio do programa Micro Empreendedor Individual.

Ao listar as vantagens da formalidade, a presidenta ressaltou direitos como a concessão do auxílio-doença, do salário-maternidade e da aposentadoria por idade. Outro destaque trata-se do acesso a financiamentos. “Vamos criar linhas de crédito próprias para os empreendedores individuais nos bancos públicos. Esse apoio financeiro é fundamental para quem quer expandir ou melhorar seu negócio”, disse.

Sobre a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Dilma lembrou que o segmento representa a maioria das empresas brasileiras. “Esse ministério vai promover a inovação para que as empresas possam se desenvolver, vai diminuir a burocracia, vai buscar a redução de impostos e vai estimular as exportações”, explicou.

Por Agência Brasil em 11/04/2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Conselho Tutelar II muda de endereço


A partir desta sexta-feira (08), o Conselho Tutelar II de Ananindeua passa a funcionar no Conjunto Cidade Nova VI, WE: 96 nº977. A mudança tem como objetivo melhorar a prestação dos serviços à comunidade com espaço e estrutura mais adequada.

Fonte: Prefeitura Municipal de Ananindeua

Lutar por uma nova Vale



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VALE privatização foi um golpe no Brasil


Liderados pelo fundo de pensão Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), os acionistas controladores da Vale, com acordo do governo - legítimo e legal, indicaram um substituto para Roger Agnelli: Murilo Pinto de Oliveira Ferreira, 58, ex-diretor da mineradora e formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Hoje, a correlação de forças na empresa é assim: Previ (a maior acionista, com 49% do capital), Bradesco (21,21%), a trading japonesa Mitsui (18,24%) e BNDESpar (11,51%). Um saldo de 60,5% das ações na área de influência do governo e a mudança, segundo apontam os sinais, visa dar consonância entre a ação de uma empresa que hoje, na prática, é de capital misto, com a orientação desenvolvimentista e distributivista do nosso governo. Podemos e devemos fazer a Vale cumprir um papel essencial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil nos moldes da Petrobrás. Não existe nenhuma motivo para a Vale se comportar filosoficamente nos termos em que o fez durante a crise de 2008, quando anunciou cortes e mais cortes na folha de pessoal, como se fosse uma empresa que nada devesse ao país e à sociedade brasileira, apesar do seu tamanho, importância e apoio governamental que possui, num momento em que o presidente Lula anunciava políticas anti-cíclicas para salvar postos de trabalho.
Um exemplo claro dessa contradição é que Agnelli insistia na estratégia de focar investimentos no exterior e em minério de ferro, e não siderurgia, como queria o setor ligado ao governo. Ora, mandava às favas toda a demanda de verticalização da produção e industrialização que está na base da atividade empreendedora da Vale por uma visão de lucro pelo lucro. Uma visão neoliberal que tinha como âmago o investidor e não o país como um todo.
Por isso, a grande imprensa tucana e a oposição chiam, porque queriam a Vale de costas ao interesse nacional, servindo aos consórcios privados que compraram-na nos anos de FHC, numa jogada de mão dupla que todos conhecem ou escutaram falar. Mas, o que está em jogo é o modelo de desenvolvimento que cada um defende e o do PT e de seus aliados é sim o da intervenção política democrática na economia para produzir justiça social e não a selva de que a iniciativa privada faz o que bem entende e a sociedade paga o preço das escolhas dos grandes capitalistas.
Agora vamos esperar, torcer e lutar para essa mudança trazer pelo menos parte dos benefícios que o Pará almeja há tantos anos. Todos já estão carecas de saber que a proporção do que a Vale "leva" e o que ela "deixa" de ICMS está longe de ser das mais justas e nisso residiu o crime da privatização da empresa. Com as riquezas de nosso subsolo poderíamos fazer uma verdadeira revolução industrial com tucupí. E é nesse sentido que queremos atuar para ajudar a nova Vale a nos proporcionar.
Temos, mais do que nunca, qaue aproveitar essa "janela" para reunir empresários, movimentos sociais, políticos, intelectuais, a juventude, a imprensa e o povo em geral para conquistar esse objetivo.


fonte: bordalo13.blogspot.com

Em recesso, deputado Valdir Ganzer recebe recados de amigos

O deputado Valdir Ganzer (PT), que está de recesso da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) em virtude de uma cirurgia realizada em março, recebeu muitos recados de amigos de Belém e do interior pedindo a sua volta o quanto antes ao trabalho.

Em um dos recados, Silvane Alvarez pede que o deputado “se recupere logo”, pois ele “faz muita falta na Assembleia Legislativa”. Já Rafael Lima diz que o deputado “deu um susto” e manda um grande abraço para o deputado.

Outro amigo, Wanderley Faria, de Almeirim, interior paraense, diz que os amigos de Ganzer na cidade “lhe desejam uma excelente recuperação” e aguardam o retorno dele à região. Estes e outros recados foram publicados no blog do deputado (http://valdirganzer.blogspot.com/).

Valdir Ganzer passou por um procedimento cirúrgico no início do mês de março para retirar um apêndice inflamado. Porém, o deputado precisou realizar uma segunda cirurgia no dia 18 d o mesmo mês, para corrigir uma diverticulite perfurada adquirida com a inflamação do apêndice.

Por causa deste segundo procedimento, o parlamentar encontra-se de recesso por trinta dias e sua volta à Alepa acontecerá somente no final de abril.
Por Assessoria Deputado Valdir Ganzer em 08/04/2011

Um minuto de silêncio pelos brasileirinhos...

Estava me arrumando para ir trabalhar.
Quando consegui dimensionar o que havia ocorrido, paralisei...
Não acreditei.
A loucura resolveu se manifestar.
A pior desgraça... Um louco resolveu reproduzir os loucos norte-americanos.


 “A Terra Desolada” T.S. Eliot

Abril é o mais cruel dos meses, germina
Lilases da terra morta, mistura
Memória e desejo, aviva
Agônicas raízes com a chuva da primavera.
...

Filho do homem,
Não podes dizer, ou sequer estimas, porque apenas conheces
Um feixe de imagens fraturadas, batidas pelo sol,
E as árvores mortas já não mais te abrigam, nem te consola o canto dos grilos,
E nenhum rumor de água a latejar na pedra seca. Apenas
Uma sombra medra sob esta rocha escarlate.
(Chega-te à sombra desta rocha escarlate),
E vou mostrar-te algo distinto
De tua sombra a caminhar atrás de ti quando amanhece
Ou de tua sombra vespertina ao teu encontro se elevando;
Vou revelar-te o que é o medo num punhado de pó.
...

Aqui é um lugar de desamor
Tempo de antes e tempo de após
Numa luz mortiça: nem a luz do dia
Que reveste formas de lúcida quietude
Transfigurando sombras em beleza transitória
E cuja lenta rotação sugere permanência
Nem a escuridão que purifica a alma
Esvaziando o sensual com privação
Purgando de afeto o temporal.
Nem plenitude nem vazio. Um bruxuleio apenas
Sobre faces tensas repuxadas pelo tempo
Distraídas da distração pela distração
Cheias de fantasmagorias e ermas de sentido
Túmida apatia sem concentração
Homens e pedaços de papel rodopiados pelo vento frio
Que sopra antes e depois do tempo, vento
Fora e dentro de pulmões enfermos
Tempo de antes e tempo de após.

fonte: blogdopedronelito.blogspot.com

quarta-feira, 6 de abril de 2011

AGENDA DO VEREADOR

Na ultima segunda, (04/4) estive reunido com o secretário de governo Nelito Lopes, onde foi definido que no dia 01 de maio DIA DO TRABALHADOR  teremos ação cidadania na praça da Guanabara os serviços do  governo se somam ao evento denominado RADIO NA PRAÇA  promovido pela Radio Cabana FM com apoio deste vereador. Parabéns pelo esforço da coordenação da  RADIO CABANO FM.

Venda da Vale: um golpe no Brasil

Passada mais de uma década da privatização da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), podemos comprovar que muitas inverdades foram ditas: as reservas minerais da Vale foram avaliadas abaixo de seu valor real; outras sequer foram computadas, assim como a infra-estrutura ferroviária e portuária; e o preço da venda mal atinge dois meses do lucro que a empresa tem hoje.
Em 8 de maio de 1995, a Vale informou à Securities and Exchange Comission (SEC), organismo que fiscaliza o mercado acionário nos Estados Unidos, que suas reservas lavráveis de minério de ferro no Sistema Sul (grosso modo, Minas Gerais) contabilizavam 7,918 bilhões de toneladas. Só que, na hora de fazer o edital da venda, em 1997, constavam menos de sete vezes esse montante, aproximadamente, 1,4 bilhão de toneladas.
No Sistema Norte (Serra de Carajás, no Pará), a operação efetuada foi semelhante. De acordo com o apresentado à SEC em 1995, as reservas de minério de ferro totalizavam 4,97 bilhões de toneladas. Já no edital de privatização: 1,4 bilhão de toneladas.
Além disso, outras reservas nem foram consideradas. De acordo com uma pesquisa da Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe- UFRJ), ficaram de fora as reservas de titânio, calcário, dolomito, fosfato, estanho, cassiterita, granito, zinco, grafita e nióbio.
E não foram apenas minérios que foram “esquecidos” na privatização. Ficaram de fora as contas de 54 empresas em que a Vale operava diretamente, como coligada ou controladora. Dentre elas estão a Açominas, a Companhia Siderúrgica Nacional, a Usiminas e a Companhia Siderúrgica de Tubarão. Duas ferrovias (a Belo Horizonte-Espírito Santo e a Carajás-São Luiz, totalizando 9 mil quilômetros de extensão) e terminais portuários ficaram de fora do valor que foi a leilão, assim como o capital tecnológico e intelectual da Docegeo (uma empresa de exploração mineral).
Ameaças à soberania
A privatização inclusive atenta contra a Constituição Federal. Reservas de urânio (matéria-prima para a energia e armas nucleares) são de propriedade exclusiva da União e não poderiam ter sido vendidas. Já a exploração mineral na faixa de fronteira não pode ser realizada sem uma aprovação do Congresso Nacional – que não ocorreu.
A venda da Vale também compromete a soberania do Brasil ao transferir para acionistas estrangeiros 26 milhões de hectares de terra. De acordo com o Código Penal Militar, é proibido a não-brasileiros possuir mais de dois mil hectares de terra, sem a aprovação do Senado e das Forças Armadas, o que também não aconteceu.
Maior da América Latina
Ironicamente, não há ninguém melhor para resumir as falcatruas que envolveram a privatização da Vale do que Fábio Barbosa, atual diretor executivo de finanças da Companhia. Em março de 2005, ele foi à imprensa comemorar um feito: a Vale se tornava a maior empresa da América Latina, com um patrimônio estimado em 40 bilhões de dólares (R$ 75 bilhões).
Essa quantia é 12 vezes mais do que o arrecadado pela venda, em dólares, e 23 vezes superior quando tomamos o valor da privatização em reais. À época, a União arrecadou R$ 3,3 bilhões (era a mesma quantia em dólares, já que as moedas se equivaliam em 1997).
Para chegar a esse número fantasioso, o artifício empregado pelo governo foi calcular o lance mínimo para o leilão com base no preço da ação no mercado multiplicado pelo número total das ações colocadas à venda. Todo o restante do patrimônio (incalculável – estudos independentes estimam que possa chegar a R$ 1 trilhão, valor semelhante a toda a dívida pública brasileira) ficou de fora.
As mentiras da privatização
A nação brasileira passou 55 anos construindo o patrimônio da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Foi então que, em 1997, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) resolveu atender, mais uma vez, às exigências do capital e vender a Vale.
A cúpula tucana tinha na ponta da língua uma justificativa baseada naquilo que veio a ser um programa de governo: as privatizações como política fiscal. Qual era o raciocínio? A dívida pública do Brasil – interna e externa – estava muito elevada e isso reduzia a capacidade de o Estado investir. Logo, disseram os tucanos, a solução era leiloar as estatais e, com a verba arrecadada, amortizar algumas parcelas dessa dívida.
Além disso, dizia o governo FHC, essas empresas eram muito onerosas para o Estado. O discurso era, mais ou menos, assim: se as vendermos, terão uma gestão mais eficiente – a qual só pode ser feita sob o comando privado – e, assim, vamos reduzir gastos e,conseqüentemente, impostos.
No entanto, em que pese a ingenuidade de acreditar nessas palavras, a distância entre a fantasiado discurso e a frieza dos números se mostrou um abismo. O Programa Nacional de Desestatização (PND), durante o governo FHC, conseguiu vender 70% das estatais brasileiras e arrecadou aproximadamente R$ 60 bilhões. Esse valor correspondia a mais da metade da dívida pública interna no início do governo de Fernando Henrique, R$ 108 bilhões. Mas, ao final do segundo mandato tucano, o dinheiro arrecadado com os leilões não passava de um décimo da dívida interna, a qual disparou para R$ 687 bilhões. Com o endividamento externo, a situação foi parecida. De 148,2 bilhões de dólares em 1995, a dívida passou a ser de 227,6 bilhões de dólares em 2002.
Justiça pode anular leilão
A grande quantidade de irregularidades da privatização da Vale do Rio Doce despertou uma forte reação da sociedade. Antonio Carlos Spis, que era da direção da Federação Única dos Petroleiros (FUP), recorda o dia da privatização. “Conseguimos uma liminar impedindo a realização do leilão, enquanto as bombas já eram remetidas contra os manifestantes. Só que, na hora de entregá-la ao juiz de plantão, nossos advogados não conseguiram encontrá-lo. Houve tanta malandragem que o próprio Judiciário participou da quadrilha que entregou a Vale. O juiz só apareceu depois do leilão”, protesta.
No entanto, além das ações judiciais que tentavam impedir a realização do leilão, outras 104 questionam a privatização. Pode parecer algo distante, mas a possibilidade jurídica de anular o leilão é real. Dessas 104, o Judiciário reabriu, em 2005, 69. A decisão veio do Tribunal Regional da Primeira Região, em Brasília (TRF-1), que considerou que haviam sido julgadas sem mérito essas 69 ações populares questionando o edital do leilão e a venda da Vale.
Portanto, receberiam uma nova apreciação, baseada em perícia. Neste exato momento, as ações aguardam análise do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em um embate jurídico que foi retomado e que não pode ficar sem a pressão popular para conseguir seu êxito.
Um bom negócio para os ricos
A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) sempre foi lucrativa. Estimativas indicam que, antes da privatização, seus dividendos giravam em torno de R$ 1 bilhão. Sendo assim, nos três anos após à venda da Companhia, seus novos controladores conseguiram recuperar o dinheiro investido na aquisição (R$ 3,3 bilhões) e ainda tiveram uma sobra de R$ 1,1 bilhão. Entre 1998 e 2000, os lucros da Vale totalizaram R$ 4,413 bilhões.
A partir dessa década, os lucros da Vale deram saltos. Paulo Passarinho, coordenador geral do Sindicato dos Economistas do Estado do Rio de Janeiro (Sindecon), explica isso ocorreu em função da elevação dos preços do minério de ferro no mercado internacional. Dessa forma, entre 1998 e o primeiro semestre de 2007 os lucros da Vale somaram R$ 50,456 bilhões, sem contar a inflação.
Considerando que, antes da privatização, a União possuía cerca de 20% do capital total da empresa, isso significa que o Estado brasileiro deixou de arrecadar R$ 10,091 bilhões apenas com os lucros da Companhia.
O que o povo perdeu
Se a privatização não tivesse sido feita, veja o que o governo poderia fazer com os R$ 10,091 bilhões a que teria direito sobre o lucro da Companhia Vale do Rio Doce:
167 hospitais
Similares ao de Cidade Tiradentes, em São Paulo, com 27 mil metros quadrados e capacidade para atender 25 mil pessoas por mês
202 mil casas populares
Moradia de baixo custo orçada em R$ 50 mil
1.627.580 assentamentos rurais
De acordo com o Plano Nacional de Reforma Agrária
68 universidades
Orçamento da Universidade Federal do ABC (região metropolitana de São Paulo), que atenderá a 17 mil alunos e empregará 272 professores.

Fonte: Luís Brasilino, Brasil de Fato Especial

Jackson Lago, um lutador das causas mais justas

Da Página do MST

Morreu às 17h50 desta segunda-feira o ex-governador do Maranhão Jackson Kepler Lago (PDT), 76 anos. Ele estava internado desde quarta-feira na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital do Coração, em São Paulo. O político lutava contra um câncer de próstata desde 2004.

A família de Lago providencia a transferência do corpo de São Paulo para São Luís. Ele deve ser velado na sede da sigla.
O político, um dos fundadores do PDT maranhense - foi eleito governador do Maranhão no pleito de 2006, derrotando a candidata Roseana Sarney. Analistas e cientistas políticos consideraram que a vitória interrompia um ciclo que se perpetuava havia 40 anos em que a família Sarney influenciava a escolha dos candidatos ao governo.
Veja abaixo mensagem do integrante da Coordenação Nacional do MST, João Pedro Stedile, para os familiares do ex-governador do Maranhão, Jackson Lago.
Perdemos um grande lutador do povo brasileiro, o companheiro Jackson Lago.
Desde os tempos de estudante de medicina, na década de 60, envolveu-se nas causas mais justas.
Amargou a longa noite da ditadura. Foi perseguido. Mas resistiu.
Militante da esquerda, atuou no PDT. Foi prefeito de São Luís e governador do Maranhão.
Foi estupidamente apeado do cargo, no seu terceiro ano de governo, por maquiavélicos interesses da oligarquia que manda no estado há tantos anos.
Perdemos um combatente das causas mais justas.
Com seus 76 anos de vida, deixou muitas lições.
Nós, do MST, estamos todos de luto.
Certamente, Jackson já esta trocando ideias com nossa querida Maria Aragão e com João do Vale, que pedem notícias do povo maranhense.
Um abraços aos familiares e camaradas,
João Pedro Stedile
Coordenação Nacional do MST

terça-feira, 5 de abril de 2011

VIDEO DIA INTERNACIONAL DA MULHER



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Murilo Ferreira foi indicado para a presidência da mineradora. De 2001 a 2010, empresa criou US$ 154,5 bilhões de valor aos acionistas.



A Vale inicia na gestão de Murilo Ferreira uma nova fase, mas evidenciada pelos fatos que levaram à demissão de Roger Agnelli, que comandava a empresa desde 2001 seguindo uma via de crescimento não comprometida com as ações de governo.
A partir de agora, avaliam analistas e autoridades do próprio governo, a relação entre as duas partes deverá ter mais sintonia. O que se espera é que em um primeiro momento a companhia tenha que acelerar os projetos siderúrgicos que estão em andamento.
O ritmo lento do projeto do Pará, por exemplo, foi um dos motivos que agravaram a já então abalada relação de Agnelli com o governo, que considerou pequeno o empenho do executivo em uma obra que, se acelerada, poderia trazer ganhos políticos para o governo petista no estado (o PSDB acabou ganhando a última eleição para o governo).
O projeto siderúrgico do Espírito Santo, conhecido como Ubu, recebeu em março licença ambiental e poderá ter um ganho em velocidade de implementação nas mãos de Martins, acreditam analistas, mesmo que a Vale não encontre nenhum sócio. A companhia também está desenvolvendo, junto com as coreanas Posco e Dongkuk, uma usina no Ceará.
Contratado durante um governo neoliberal, Agnelli fez a Vale virar uma gigante do setor e está a um passo da liderança entre rivais do porte de BHP e Rio Tinto.
Segundo dados do site da Vale, entre 2001 e 2010 a empresa criou US$ 154,5 bilhões de valor aos acionistas e distribuiu US$ 17,4 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio. O retorno total aos acionistas foi de 38,2% ao ano entre 2001 e 2010, "o mais elevado entre as maiores empresas de mineração", segundo o site.
Nos últimos dez anos a empresa abandonou áreas como navegação (Docenave), alumínio e siderurgia, mas abriu outras frentes como níquel, cobre e fertilizantes.

globo.com

José Alencar

  José Alencar foi um exemplo na luta contra a doença, todos ressaltam. Mas, além dessa face do ex-vice presidente que morreu hoje aos 79 anos, chamava minha atenção o bom-humor constante dele. Até para falar da doença que o consumiu.
     Mineiro “bom de prosa” como se diz, José Alencar formou com Lula uma chapa ideal para o momento: “o trabalho e o capital”, lembrou-se na ocasião. Lula representava os trabalhadores por sua trajetória como operário e sindicalista e buscava um empresário para compor sua chapa e suavizar temores que existiam no país à chegada de um presidente de esquerda.
     Nos oito anos de mandato, a dupla atuou de forma afinada. Alencar não foi um vice mudo, mas quando falou, estava tudo combinado com o titular, o então presidente Lula. O que mais falava era sobre a taxa de juros.
     José Alencar se foi e deixa um exemplo de como ser um vice, com personalidade própria, mas sem deixar de lado a lealdade ao companheiro de chapa e titular.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Nelson é o novo prefeito de Tracuateua

O Tribunal Regional Eleitoral do Pará informou hoje que Nelson Pinheiro da Silva, da coligação PT, PTB, PSDC, PSB e PT do B, venceu a eleição para a prefeitura da cidade de Tracuateua, cujo prefeito fora cassado em 2009 sob a acusação de abuso do poder econômico e compra de votos durante a sua eleição.

Nelson, que era então presidente da Câmara Municipal, assumiu a prefeitura interinamente à época, e decidiu concorrer nesta nova eleição, na qual obteve um total de 5.518 votos, representando 36,68% dos votos válidos.


fonte: zecarlosdopv@gmail.com