O Pará recebe nesta terça-feira (1º) o Seminário Economia da Cultura, um projeto intinerante que leva o debate para várias capitais do país. Cada seminário é estruturado em três mesas redondas, compostas por um especialista nacional e um representante local, de modo a garantir o maior leque possível de informações e relatos por parte dos palestrantes e a necessária segmentação para o contexto regional, por parte do convidado local. Cada mesa durará cerca de uma hora e meia.
O seminário já passou por Cuiabá, Campo Grande, Goiânia, Aracaju, Maceió, João Pessoa, Palmas e Macapá. O projeto é uma iniciativa da Associação Brasileira de Gestão Cultural (ABGC), em conjunto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e conta com o apoio da Garimpo de Soluções. A proposta do seminário itinerante surgiu a partir da identificação de demandas regionais, por meio de informações instrumentais acerca do potencial econômico da cultura voltado para o desenvolvimento dos Estados das nove cidades visitadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O objetivo do seminário é oferecer aos agentes públicos, privados e da sociedade civil, que atuam ou têm interesse em atuar nas esferas culturais e sociais na região Norte, uma visão panorâmica da economia da cultura como fator de desenvolvimento econômico, conciliando os mundos econômico e cultural. O público alvo são gestores, produtores e atores da cultura; economistas; administradores; sociólogos; profissionais da área de comunicação; turismólogos; arquitetos e urbanistas; jornalistas; profissionais de relações internacionais; estudantes e interessados em geral.
A importância do evento se dá em função de a Economia da Cultura vir crescentemente desempenhando um papel fundamental no alicerçamento de uma estratégia alternativa de desenvolvimento socioeconômico, na promoção dos valores, criatividade, qualidade de vida e imagem de nosso país - tanto internamente, quanto no exterior - e na geração de emprego, renda e inclusão sociocultural.
Desta forma, o evento cumpre a tarefa de responder às necessidades de conscientização, promoção de reflexões e debates acerca do tema, que visam, ainda, o incentivo à implementação de ações culturais, mediante investimento organizacional público e privado, a partir da aplicação de métodos, índices e ferramentas da economia, em interação com processos e metodologias profissionalizadas na área de gestão cultural.
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