Caso se confirmem todos os afastamentos previstos e assumam todos os suplentes, a bancada do PT na Câmara dos Deputados passará a contar com 86 parlamentares.
Devem ser empossados e se licenciam em seguida os deputados Afonso Florence (BA), ministro do Desenvolvimento Agrário; Iriny Lopes (ES), ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (PR); Luiz Sérgio (RJ), ministro da Secretaria de Relações Institucionais e Maria do Rosário (RS), ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.
Assumem o mandato e depois se licenciam para ocuparem cargos nos estados, ou no município, Jorge Bittar (RJ), secretário de Habitação do município do Rio de Janeiro; Magela (DF), secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal; Maurício Rands (PE), secretário de Relações Institucionais do Governo de Pernambuco; Paulo Tadeu (DF), secretário de Governo do DF e Zezéu Ribeiro (BA), secretário de Planejamento da Bahia.
Nas vagas dos titulares assumem os suplentes, Emiliano José (BA), no lugar de Afonso Florence; Eliane Rolim (RJ), na vaga de Jorge Bittar; Chico D'ângelo (RJ), no lugar de Luiz Sérgio; Fernando Marroni (RS), na vaga de Maria do Rosário; Roberto Policarpo (DF), no lugar de Paulo Tadeu e Sérgio Barradas Carneiro (BA), na vaga de Zezéu Ribeiro.
Pela legislação eleitoral vigente, alguns deputados eleitos pelo PT, ao pedirem licença, serão substituídos pelos suplentes. Em três casos, os substitutos não pertencem ao partido e sim a outras agremiações participantes da coligação à época das eleições. São os casos de Camilo Cola (PMDB-ES), na vaga de Iriny Lopes; Augusto Carvalho (PPS-DF), no lugar de Magela e Paulo Rubens Santiago (PDT-PE), na vaga de Maurício Rands;
fonte: pt nacional
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